No final de junho, deu ingresso no RIAS um pequeno borrelho-de-coleira-interrompida (Charadrius alexandrinus). Era ainda uma cria com apenas 4 gramas quando foi encontrado, e sem os progenitores não iria sobreviver.
Feito o exame físico, não lhe foram encontradas quaisquer lesões físicas, e por ser uma espécie muito sensível à presença humana, foi rapidamente colocado numa caixa longe de estímulos.
Três dias mais tarde, e quase com o dobro do peso, demos início à transição para uma instalação exterior. Durante alguns dias, passava o dia dentro de uma caixa aberta, numa instalação exterior, e voltava para o interior durante a noite. Após esta fase, ficou na caixa dia e noite, e só mais tarde, e já bem “crescidinho” foi finalmente transferido para uma instalação exterior.
Aqui ficou – quase sem interferência da nossa equipa, para minimizar o stress – durante 1 mês, até ser devolvido à natureza por uma família francesa que acabou por passar no sítio certo à hora certa.
Uma resposta
Fantastic work Rias is doing.