Este ano, já ingressaram no RIAS 5 corujas-das-torres (Tyto alba), das quais apenas duas estavam vivas.
Uma destas corujas era ainda cria e não apresentava quaisquer lesões físicas. A outra coruja parecia ter sofrido algum tipo de trauma – tinha uma ferida na cabeça e ausência de algumas penas na zona. À parte deste traumatismo craniano, ambas as corujas seguiram o mesmo processo de recuperação: alguns dias depois da sua chegada foram transferidas para uma câmara de recuperação onde eram monitorizadas regularmente e quase duas semanas mais tarde, foram colocadas numa instalação exterior, onde permaneceram até recuperarem completamente.
Entre as várias pessoas que estiveram presentes, estava uma muito especial – a Anocas, a razão pela qual foi criada a ANOCAS, Amor em Movimento, Associação para a Promoção e Recuperação da Saúde.