Esta gaivota ingressou no RIAS com um trauma espinal que a impedia de mover as patas. Na tentativa de recuperar a mobilidade dos membros – geralmente difícil em casos de trauma espinal -, recorremos a hidroterapia, uma técnica terapêutica que consiste na realização de exercícios dentro de água.
Durante o dia, a ave foi colocada numa pequena piscina com água suficiente para que conseguisse manter-se em pé, e onde exercitou os membros. À noite era novamente transferida para uma instalação interior para descansar.
Quase duas semanas mais tarde, esta lutadora gaivota já se mantinha em pé sem precisar de qualquer apoio. Atualmente já está numa instalação exterior juntamente com outras gaivotas, onde irá recuperar totalmente a sua condição física.