Este guincho-comum (Chroicocephalus ridibundus) ingressou no RIAS com sintomas compatíveis com intoxicação gastrointestinal (desidratação e diarreia) e paralisia corporal. Para compensar a desidratação foram imediatamente administrados fluídos sub-cutâneos e deixado em repouso durante a noite.
Dada a sua debilidade, nos primeiros dias a alimentação teve que ser fornecida através de uma sonda – procedimento que apenas deve ser realizado por um profissional experiente.
Alguns dias mais tarde, e já a aceitar alimento sólido, a pequena ave foi transferida para uma instalação exterior onde havia bastante espaço para treinar o voo. Totalmente recuperado foi então devolvido à Natureza.