Estes mochos-galegos ingressaram no RIAS com sinais de trauma, possivelmente por embate com alguma estrutura. Aplicados os cuidados necessários (ligaduras, fluídos cub-cutâneos, e até cirurgia, consoante o caso), ficaram em recuperação alguns meses, onde foi necessário o trabalho conjunto das equipas de veterinária e de reabilitação.
Para que sejam considerados aptos a serem devolvidos à Natureza, é essencial que consigam caçar e voar na perfeição. São características que lhes permitem sobreviver de forma independente na Natureza. Posto isto, são mais três casos de sucesso a juntar aos vinte mochos que já libertámos este ano.