Recebemos novamente, no final de Novembro, a equipa liderada por Ivan Literák (Departamento de Biologia e Doenças da Vida Selvagem, da Universidade de Ciências Veterinárias e Farmacêuticas, na República Checa).
Esta é uma parceira que começou há alguns anos, tendo sido publicado artigos sobre novos parasitas (tremátodes) de aves selvagens.
Este ano, após termos recebido Lenka Rozsypalova para um estágio de um mês, deu-se início à marcação de aves de rapina no âmbito da sua tese de doutoramento. Nessa altura foi marcado e libertado um tartaranhão-ruivo-dos-pauis (Circus aeruginosus) – pode ver a publicação AQUI!
Desta vez, foram marcados três grifos (Gyps fulvus) e outra águia-pesqueira (Pandion haliaetus).
A águia-pesqueira foi devolvida à Natureza no início do mês de Dezembro, no Moinho de Maré, na Quinta de Marim (publicação AQUI).
Para estes três grifos, a Quinta de Marim não é o local mais apropriado. Por essa razão, o RIAS e alguns Vigilantes da Natureza do ICNF deslocaram-se até Alcaria Ruiva, no Baixo Alentejo para devolver estes animais a um habitat que lhes é preferencial.
Para estes três grifos, a Quinta de Marim não é o local mais apropriado. Por essa razão, o RIAS e alguns Vigilantes da Natureza do ICNF deslocaram-se até Alcaria Ruiva, no Baixo Alentejo para devolver estes animais a um habitat que lhes é preferencial.