Devolução à Natureza de três gaivotas-de-patas-amarelas (Larus michahellis) e uma gaivota-d’asa-escura (Larus fuscus)
Quinta de Marim – Olhão
1 de Julho de 2014
Estas gaivotas, excepto uma, deram entrada no RIAS com sintomas de uma doença, de origem desconhecida, que as deixa severamente desidratadas, sem força para se levantarem nem para se alimentarem. Desta forma, a sua alimentação inicialmente foi feita por sonda, até que conseguissem engolir, e posteriormente com pinça, até se alimentarem sozinhas. Foram também administrados fluídos para ajudar na sua hidratação.
A última gaivota deu entrada no RIAS com fractura numa das asas, pelo que a sua estadia no centro consistiu na imobilização da asa até que a fractura sarasse e posterior fisioterapia na asa.
Todas as gaivotas foram submetidas a treinos de voo, e foram libertadas por voluntárias e técnicas do RIAS.