Devolução à Natureza de um gavião (Accipiter nisus)
Quinta de Marim, Olhão
16 de Setembro 2013
Um gavião ingressou no RIAS depois de ter sido encontrado em Marmelete pelos Bombeiros. O gavião apresentava uma fractura na asa e o seu tratamento consistiu em imobilizar a zona afectada até a lesão cicatrizar. Quando se verificou a sua cicatrização o animal foi submetido a treinos de voo e caça.
Elementos da equipa do RIAS devolveram o animal à natureza e baptizaram-no de “Papi Chulo”.
Esta libertação foi um marco na história do RIAS, pois foi o primeiro gavião recuperado no centro com sucesso.
Devolução à Natureza de um bufo-real (Bubo bubo)
Santa Catarina, Tavira
16 de Setembro 2013
Um bufo-real foi encontrado na zona de Portimão e chegou ao RIAS com um trauma. A lesão era no ombro esquerdo e foi necessário imobilizar a zona afectada. Depois de recuperado da lesão, o animal efectuou treinos de voo e de caça juntamente com outro bufo-real. Um técnico do RIAS devolveu o bufo à natureza, baptizando-o de “Vinagre”.
Devolução à Natureza de duas corujas-do-mato (Strix aluco)
Santa Catarina, Tavira
16 de Setembro 2013
Uma das corujas-do-mato foi encontrada em Faro pelo SEPNA. O animal apresentava um olho muito inflamado e projectado para fora. Na impossibilidade de se tratar o olho foi necessário proceder-se a uma cirurgia para a sua remoção.
A segunda foi encontrada em Olhão por um particular que a reencaminhou para os vigilantes do Parque Natural da Ria Formosa. O individuo era ainda juvenil e tinha caído do ninho, não apresentando lesões. Foi necessário alimentá-la até que crescessem todas as penas necessárias ao voo.
A fase final da recuperação foi comum às duas corujas: treinos de voo e de caça.
Uma técnica e uma voluntária do RIAS procederam à sua devolução à natureza e baptizaram-nas de “Loren” e “BigMac”, respectivamente.
Devolução à Natureza de uma coruja-das-torres (Tyto alba)
Santa Catarina, Tavira
16 de Setembro 2013
Uma coruja-das-torres foi encontrada em S. Bartolomeu de Messines pelo SEPNA de Silves. O animal tinha sido apanhado numa armadilha e apresentava um lesão por compressão na ponta da asa esquerda com hematoma e edema. Foi necessário aplicar um tratamento especifico no local da ferida e posteriormente foi submetida a treinos de voo e caça.
A coruja foi devolvida à natureza por uma técnica do RIAS que a baptizou de “Vagalume”.