A maioria destas aves ingressaram
no RIAS por queda de ninho. Encontradas no solo e indefesas, foram trazidas por
particulares preocupados.
Relembramos que,
caso a ave tenha penas, há a possibilidade de não interferir. Deve, à distância,
reparar se continua a ser alimentada pelos progenitores, ou se há perigo por
perto, como estradas e/ou predadores.
Uma destas andorinhas chegou, de facto, com sinais de predação por um animal doméstico, e por isso, a melhor decisão foi trazê-la até nós para que pudesse ser observada pela equipa veterinária. Durante o exame físico, observou-se a ausência de várias penas da cauda, tendo sido necessário esperar que estas voltassem a crescer para que pudesse então voltar a voar em liberdade.
Após vários treinos de voo para
ganharem novamente forças, todas foram devolvidas à Natureza por vários voluntários do
RIAS.