No mês de Maio, ingressaram no RIAS duas corujas-do-mato (Strix aluco) com sinais de traumatismo, causados por exemplo, por atropelamento e/ou colisão, entre outros.
Uma destas aves apresentava algumas penas primárias da asa direita partidas. Não havendo possibilidade de crescerem todas estas penas num curto espaço de tempo, a equipa de reabilitação decidiu realizar uma técnica denominada ‘Imping‘, que consiste na junção da ráquis da pena danificada com uma nova pena da mesma espécie.
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| Antes e depois do ‘Imping’ |
Uma semana depois desta intervenção, e a voar na perfeição, foi devolvida à Natureza.
A outra coruja, por sua vez, apresentava hematomas no pulso e uma asa descaída, tendo sido necessário colocar uma tala e uma ligadura. Para ser vigiada de perto, ficou durante alguns dias no internamento.
Com uma evolução positiva, foi posteriormente transferida para uma câmara de muda exterior, onde pôde praticar o vôo, até recuperar totalmente.
Ambas as corujas-do-mato foram devolvidas à Natureza por quem as apadrinhou!
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