Embora estejamos com o próximo SÁBADO LIVRE à porta, não nos esquecemos de vos relatar o que aconteceu no anterior, e aqui deixamos umas linhas breves para aguçar a vontade de participar em todos aqueles que as leem!
Após a receção dos participantes no espaço interpretativo do RIAS – Centro de Recuperação e Investigação de Animais Selvagens, todos seguimos para a lagoa de água-doce da Quinta de Marim. Ali, junto ao observatório foi libertado o primeiro animal, um galeirão (Fulica atra). Embora a ave tivesse sido atropelada no final de outubro perto da praia de Faro, foi-lhe disponibilizado alimento adequado fortalecido com complexos vitamínicos, e teve uma recuperação rápida de um traumatismo craniano e hematoma.
Após a receção dos participantes no espaço interpretativo do RIAS – Centro de Recuperação e Investigação de Animais Selvagens, todos seguimos para a lagoa de água-doce da Quinta de Marim. Ali, junto ao observatório foi libertado o primeiro animal, um galeirão (Fulica atra). Embora a ave tivesse sido atropelada no final de outubro perto da praia de Faro, foi-lhe disponibilizado alimento adequado fortalecido com complexos vitamínicos, e teve uma recuperação rápida de um traumatismo craniano e hematoma.
Devolução à natureza de um galeirão admitido no RIAS em consequência de um atropelamento. |
A libertação dos passeriformes, um lugre (Carduelis spinus) e duas milheirinhas (Serinus serinus), decorreu pela mão de visitantes do West Midlands Ringing Group, um grupo de anilhadores ingleses, que durante esta semana se encontram em trabalho de campo no Parque Natural da Ria Formosa. Estas três aves foram apreendidas pelo SEPNA/GNR de Tavira em conjunto com outros 14 passáros, mas não voaram aquando da libertação das restantes. Após recuperarem dos danos nas penas de voo durante a reabilitação, voaram sem quaisquer limitações sobre o espelho de água da lagoa.
Risos descontraídos no momento que se seguiu à libertação não antecipada do primeiro dos três passeriformes.