Terça-feira foi dia para voltar a libertar na Natureza um andorinhão-preto (Apus apus). Esta espécie alimenta-se a voar, e dorme a voar. Por esta razão, não depende tanto do solo, e as suas curtas patas demonstram isso. Uma vez no chão, não têm capacidade para levantar voo.
Por esta razão, quem o encontrou, trouxe a pequena ave até nós. Após uma curta estadia, foi então devolvido ao seu habitat.
Se quiser descobrir mais curiosidade sobre andorinhões, visite esta página da Wilder: https://www.wilder.pt/seja-um-naturalista/conheca-as-tres-especies-de-andorinhoes-de-portugal/
Ainda neste dia, a equipa do RIAS foi até ao Epic Sana Algarve. Com cerca de 40 hóspedes, devolvemos à Natureza dois peneireiros-vulgares (Falco tinnunculus). Sem a presença dos progenitores, a sobrevivência destes juvenis estava em causa, e por esta razão, foram trazidos até ao nosso centro.
A meio da semana regressaram à Natureza três mochos-galego (Athene noctua). Estas aves ingressaram no RIAS com sinais de trauma, causados possivelmente pelo embate com alguma estrutura (carro, poste, casas, etc) há cerca de um mês. Agora a voar e a caçar, conseguirão sobreviver sozinhos.
Estas três corajosas crianças tiveram o privilégio de ajudar neste momento.
Estas três corajosas crianças tiveram o privilégio de ajudar neste momento.
Quinta-feira foi um dia em cheio! Para além da libertação de 3 corujas-do-mato (partilhado no nosso facebook e instagram), recebemos um grupo de ATL da escola da Cavalinha para visitar o nosso Centro de Interpretação Ambiental.
Aqui, aprenderam que as espécies de gaivotas mais comuns nas praias portuguesas são a gaivota-de-patas-amarelas e gaivota-d’asa-escura. Sabendo agora quais as diferenças, esperamos que na próxima ida à praia, desafiem os pais a identificá-las.
Chegados à zona da exposição de rapinas, o fascínio tomou conta da visita. O silêncio das asas de coruja, o tamanho da asa e esqueleto de um grifo ou mesmo as garras afiadas de um bufo-real fez as delícias destas crianças.
Aqui, aprenderam que as espécies de gaivotas mais comuns nas praias portuguesas são a gaivota-de-patas-amarelas e gaivota-d’asa-escura. Sabendo agora quais as diferenças, esperamos que na próxima ida à praia, desafiem os pais a identificá-las.
Chegados à zona da exposição de rapinas, o fascínio tomou conta da visita. O silêncio das asas de coruja, o tamanho da asa e esqueleto de um grifo ou mesmo as garras afiadas de um bufo-real fez as delícias destas crianças.
Obrigada pela vossa visita e simpatia.